sábado, 29 de novembro de 2014

10 ÓTIMAS RAZÕES PARA TOMAR UMA CERVEJA GELADA

A cerveja é a bebida insubstituível para se tomar assistindo uma bela partida de futebol ou para acompanhar aquele churrasco entre amigos. É claro que é para ser consumida com moderação, para não se transformar em perigo para a saúde. Mas em pequenas doses, os estudo demonstraram que consumir cerveja, de maneira controlada, teria um impacto positivo para a saúde.
A cerveja é a bebida insubstituível para se tomar assistindo uma bela partida de futebol ou para acompanhar aquele churrasco entre amigos. É claro que é para ser consumida com moderação, para não se transformar em perigo para a saúde. Mas em pequenas doses, os estudo demonstraram que consumir cerveja, de maneira controlada, teria um impacto positivo para a saúde. Vejamos então os 10 benefícios da cerveja:

ELA É UMA ALIADA PARA SEUS RINS

Um estudo finlandês demonstrou que consumir uma latinha de cerveja, cotidianamente, reduz em 40% os riscos de cálculos renais. É mais do que sabido, a cerveja faz fazer pipi !

ELA AJUDA NA DIGESTÃO

Constituída de cevada, portanto fibras, a cerveja ajuda o trânsito intestinal. Você vai poder reduzir ligeiramente, é claro, o consumo de legumes verdes, embora o ideal seja sempre continuar com seu consumo normal de frutas e legumes...

ELA REFORÇA SEUS OSSOS

A cerveja contém um alto teor de silício, que é um mineral que intervém no funcionamento das células dos tecidos ósseos. Um estudo feito em 2009, demonstrou que o consumo moderado da cerveja, reforça a densidade óssea. Mas cuidado, um consumo de mais de dois copos por dia tem um efeito contrário, pois ela aumenta os riscos de fraturas. Portanto, a cerveja é ótima, mas deve ser consumida com moderação.

ELA REDUZ OS RISCOS DE CÂNCER

A preparação de carnes na churrasqueira, principalmente as que utilizam carvão, implica na produção de produtos cancerígenos. Um estudo revelou que se deixarmos a carne marinar antecipadamente na cerveja, antes de assá-la, diminui em 70% estes agentes malígnos.

ELA FACILITA O SONO

O lúpulo contido na cerveja teria propriedades calmantes. Na idade média já se usava o lúpulo para melhorar o humor e era recomendado colocá-lo nas orelhas para um sono tranquilo. Ah ! São as flores desta planta que são utilizadas para dar perfume à cerveja, e na idade média enfeitavam as orelhas...

ELA MELHORA A MEMÓRIA

Segundo estudos científicos, os consumidores de cerveja tem menos riscos de sofrer o Mal de Alzheimer ou demência. É portanto aconselhado tomar um meio copo por dia para manter a memória. Mas cuidado, se você abusar corre o risco de perder a memória... pelo menos por algumas horinhas!!!

ELA NÃO ENGORDA TANTO QUANTO DIZEM

A cerveja é a bebida alcoólica menos calórica: para um meio copo podemos contar 100 kal. Então porque se privar?! Ela também se associa muito bem na preparação de coqueteis, mas cuidado, se ela é uma bebida com menos calorias, em associação com outras bebidas mais alcoólizadas esta qualidade se perde...

ELA DÁ UM ALGO MAIS A SUAS PANQUECAS

Substitua um terço da quantidade de leite por cerveja para dar mais leveza às suas panquecas. Não se preocupe com as crianças, o álcool se evapora com o cozimento.

ELA IMPULSIONA SUA EXPECTATIVA DE VIDA

O consumo moderado de cerveja facilita a digestão, reduz os riscos de câncer, melhora a memória, acalma os nervos, melhora a beleza, é diurética, etc ... Consumindo a cerveja com moderação ( não mais que meio copo por dia ), você deve ficar em boa saúde por muitos e muitos anos... Tchin!Tchin!


domingo, 9 de novembro de 2014

Procuram-se cidadãos

Por falta de criatividade ou talvez por desânimo e desmotivação, faltam-me palavras. Por isso, reproduzo o texto abaixo, que diz mais ou menos o que eu gostaria (editado)
(...)
Um grande país sul-americano, formidável em recursos explorados e potenciais irrealizados, é lar de mais de 200 milhões de habitantes. Habitante, como se sabe, é quem reside ou vive em determinado lugar. Entretanto, para as sociedades modernas, o que mais interessa são os cidadãos. Cidadão é outra coisa. O cidadão também habita, é certo, mas o cidadão vai além: ele tem direitos, civis e políticos, e tem deveres, para com a comunidade e o Estado.
Consta que o conceito de cidadão surgiu nas Cidades-Estado da Grécia Antiga. Naquele tempo, ser cidadão não era para qualquer um. Estrangeiros, escravos e mulheres não podiam fazer parte da seleta casta. E um homem livre podia perder o privilégio e se tornar escravo, bastava contrair dívidas ou ser derrotado na guerra. A liberdade era, por isso, muito valorizada e possibilitava a participação na vida pública. Envolver-se nos negócios da comunidade era mandatório e implicava deveres. Cumprir tais obrigações fomentava a virtude, gerava respeito e conferia honra aos cidadãos.
(...)
O habitante da referida nação é essencialmente um reclamante. Ele reclama da corrupção, mas não perde chance de desembolsar vinténs para facilitar sua vida. Ele reclama do trânsito, mas não estaciona o carro. O carro, aliás, é uma extensão natural do corpo do residente. Ele, o carro, define sua personalidade. O habitante lava o carro quando falta água e transita pelo acostamento quando enfrenta congestionamento. Informatizado, o habitante adora o Waze, aplicativo que troca minutos de espera por atalhos sinuosos e momentos de velocidade e fúria no trânsito, corta coletivos, avança em ruas residenciais e ameaça ciclistas. O habitante é, em suma, um ser assimétrico, sempre acima de seus pares.
(...)
O pequeno cidadão é uma simpática composição de dois sensíveis artistas do desnorteado país. A dupla busca ouvintes de tenra idade e valores em gestação. A letra é simples e cativante: Agora pode tomar banho, Agora pode sentar para comer, Agora pode escovar os dentes, Agora pega o livro, pode ler... e assim segue, com pequenos prazeres e deveres: comer chocolate e fazer a lição, pular no sofá e arrumar o quarto, sujar-se de lama e amarrar o sapato. O refrão segue a receita, simples e direto: É sinal de educação, fazer sua obrigação, para ter o seu direito de pequeno cidadão. A singela canção representa a tênue esperança de que a nova geração do citado país sul-americano reverta o desalentador quadro criado pelas hordas que a antecederam.

domingo, 2 de novembro de 2014

O CIENTISTA E A CRIANÇA

Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios de melhorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para suas dúvidas.
Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou que o filho fosse brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção. De repente deparou-se com o mapa do mundo, o que procurava! Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo:
-- Você gosta de quebra-cabeças? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Faça tudo sozinho. Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Algumas horas depois, ouviu a voz do filho que o chamava calmamente:
-- Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!
A princípio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível?
Como o menino havia sido capaz? Então ele perguntou:
-- Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?
-- Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei à folha e vi que havia consertado o mundo.